24/06/2010

cotidianidade



Passos molhados se desviam sob sombras projetadas por guarda-chuvas. Poças, sapatos e asfalto. Pernas, relógios, pressas e grilhões. A infinidade de sons adormece os ouvidos e a aflição de destinos entrecruzados é nada além de estática, inércia, calmaria e o cumprimento de um dever religioso e inquestionado.


leia todo o texto aqui: sombras e perspectivas
desenho: http://annacorina.wordpress.com/2009-2/

Um comentário:

Állyssen disse...

Os destinos se entrecruzam assim como os respingos de chuva lameada, rentes aos sapatos... que caem e recaem ao chão.

Sabe que esse negócio me faz ficar parada um tempão pensando? Pareço boba... ou sou. rs

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